O Instituto Ranking Brasil Inteligência realizou uma pesquisa de avaliação administrativa e intenção de votos para a Prefeitura de Bandeirantes nas eleições de 2024, encomendada pelo site Diário MS News. Os dados foram coletados nos dias 23 e 24 de junho de 2023, com uma amostra de 500 entrevistas e uma margem de erro estimada de 5%.
Na pesquisa espontânea, o prefeito Gustavo Sprotte, do partido PP, lidera com 20% das intenções de voto. Em segundo lugar está Celso Abrantes, com 10,4%, seguido por Zulene Diniz, com 7,2%, e Mário 18 Horas, com 5%. Tatiane Miyasato e Jeovane Félix aparecem com percentuais menores, e 1,2% dos entrevistados mencionaram outros nomes. Além disso, 53% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
No levantamento estimulado, onde são apresentados os nomes dos possíveis candidatos, Gustavo Sprotte mantém a liderança com 32%, seguido por Celso Abrantes, com 14%, Zulene Diniz, com 10,4%, e Mário 18 Horas, com 7,2%. Tatiane Miyasato e Jeovane Félix possuem percentuais menores, e 30% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
Em relação à rejeição estimulada, Zulene Diniz lidera com 12,4%, seguida por Celso Abrantes, com 10,8%, Gustavo Sprotte, com 8,2%, e Jeovane Félix, com 6,6%. Outros candidatos mencionados possuem taxas de rejeição menores, e 51,8% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
A pesquisa também avaliou a administração do prefeito Gustavo Sprotte, com 48% da população considerando-a boa ou ótima, 25% como regular, 20% como ruim ou péssima, e 7% não souberam ou não responderam. A Câmara Municipal de Bandeirantes foi considerada boa ou ótima por 30% dos entrevistados, regular por 35,6%, ruim ou péssima por 20%, e 14,4% não souberam ou não responderam.
Quanto ao governador Eduardo Riedel, 50,20% dos entrevistados o consideraram bom ou ótimo, 27,60% como regular, 15,20% como ruim ou péssimo, e 7% não souberam ou não responderam. Em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 45,6% o avaliaram como bom ou ótimo, 25% como regular, 23% como ruim ou péssimo, e 6,4% não souberam ou não responderam.