Os carros da Tesla são conhecidos pela tecnologia e pelo visual futurista. Mesmo assim, o Model S pedia por uma atualização visual, depois de quase nove anos de mercado. Sendo assim, a Tesla anunciou no fim de janeiro o novo Tesla Model S linha 2021. Se por um lado, as mudanças no exterior não foram grandes, por dentro o modelo ganhou soluções um tanto quanto inusitadas. Outro ponto de destaque foram as melhorias na autonomia e na potência dos motores elétricos.
Por fora, o Model S ganhou novos para-choques redesenhados, com entradas de ar maiores na dianteira e uma espécie de extrator na traseira. Além disso, o modelo ganhou novos frisos e apliques em cor escurecida -- no lugar do cromado dos modelos anteriores -- seguindo as linhas apresentadas no modelo de entrada da Tesla, o Model 3.
Já o interior, foi onde provavelmente ocorreu a maior mudança: o Model S recebeu uma central multimídia de 17’’ -- maior do que uma tela de notebook, por exemplo -- em posição horizontal. Outra mudança foi o novo volante, que foge à regra de qualquer outro modelo à venda no mercado. Inspirada em componentes aeronáuticos, a peça tem formato de manche, contando com uma base achatada e sem a circunferência na parte superior.
Além disso, o desempenho do Model S coloca muitos modelos esportivos no chinelo. A versão de entrada, Long Range, é equipada com dois motores elétricos. Eles fazem o Model S acelerar de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos e atingir uma velocidade máxima de 250 km/h. Já as versões Plaid e Plaid +, contam com três motores elétricos que oferecem 1.020 e 1.110 cv, respectivamente.
Outras novidades importantes foram as atualizações nos motores e nas baterias. Com opções que vão desde 663 km na versão Long Range até 840 km na versão Plaid +, o Tesla Model S poderia fazer tranquilamente uma viagem entre Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) -- um trecho com cerca de 430 km -- com apenas uma carga. Ou então, o trajeto ida e volta entre São Paulo (SP) e Curitiba (PR), que soma cerca de 816 km.
Além disso, o desempenho do Model S coloca muitos modelos esportivos no chinelo. A versão de entrada, Long Range, é equipada com dois motores elétricos. Eles fazem o Model 3 acelerar de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos e atingir uma velocidade máxima de 250 km/h. Já as versões Plaid e Plaid +, contam com três motores elétricos que oferecem 1.020 e 1.110 cv, respectivamente.
Com tanta potência, a Tesla promete que o Model S chega aos 100 km/h em 2,1 segundos na versão intermediária e em impressionantes 1,9 segundos na versão topo de linha, um número abaixo de superesportivos como o Bugatti Chiron, que demora 2,3 segundos para sair da inércia atingir os 100 km/h. Já a velocidade máxima para ambas as versões é de 320 km/h.
Fundada em 2003, a Tesla sempre apostou em carros elétricos. Sob o comando do bilionário Elon Musk, a marca americana lançou em 2008 o esportivo Roadster, que era baseado no Lotus Elise. O modelo, totalmente elétrico, tinha autonomia de até 350 km e chegou a ter uma unidade enviada para o espaço sideral durante um teste da Space X, empresa aeroespacial que também é de propriedade de Musk.
Os carros da Tesla são conhecidos pela tecnologia e pelo visual futurista. Mesmo assim, o Model S pedia por uma atualização visual, depois de quase nove anos de mercado. Sendo assim, a Tesla anunciou no fim de janeiro o novo Tesla Model S linha 2021. Se por um lado, as mudanças no exterior não foram grandes, por dentro o modelo ganhou soluções um tanto quanto inusitadas. Outro ponto de destaque foram as melhorias na autonomia e na potência dos motores elétricos.
Por fora, o Model S ganhou novos para-choques redesenhados, com entradas de ar maiores na dianteira e uma espécie de extrator na traseira. Além disso, o modelo ganhou novos frisos e apliques em cor escurecida -- no lugar do cromado dos modelos anteriores -- seguindo as linhas apresentadas no modelo de entrada da Tesla, o Model 3.
Já o interior, foi onde provavelmente ocorreu a maior mudança: o Model S recebeu uma central multimídia de 17’’ -- maior do que uma tela de notebook, por exemplo -- em posição horizontal. Outra mudança foi o novo volante, que foge à regra de qualquer outro modelo à venda no mercado. Inspirada em componentes aeronáuticos, a peça tem formato de manche, contando com uma base achatada e sem a circunferência na parte superior.
Além disso, o desempenho do Model S coloca muitos modelos esportivos no chinelo. A versão de entrada, Long Range, é equipada com dois motores elétricos. Eles fazem o Model S acelerar de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos e atingir uma velocidade máxima de 250 km/h. Já as versões Plaid e Plaid +, contam com três motores elétricos que oferecem 1.020 e 1.110 cv, respectivamente.
Outras novidades importantes foram as atualizações nos motores e nas baterias. Com opções que vão desde 663 km na versão Long Range até 840 km na versão Plaid +, o Tesla Model S poderia fazer tranquilamente uma viagem entre Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) -- um trecho com cerca de 430 km -- com apenas uma carga. Ou então, o trajeto ida e volta entre São Paulo (SP) e Curitiba (PR), que soma cerca de 816 km.
Além disso, o desempenho do Model S coloca muitos modelos esportivos no chinelo. A versão de entrada, Long Range, é equipada com dois motores elétricos. Eles fazem o Model 3 acelerar de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos e atingir uma velocidade máxima de 250 km/h. Já as versões Plaid e Plaid +, contam com três motores elétricos que oferecem 1.020 e 1.110 cv, respectivamente.
Com tanta potência, a Tesla promete que o Model S chega aos 100 km/h em 2,1 segundos na versão intermediária e em impressionantes 1,9 segundos na versão topo de linha, um número abaixo de superesportivos como o Bugatti Chiron, que demora 2,3 segundos para sair da inércia atingir os 100 km/h. Já a velocidade máxima para ambas as versões é de 320 km/h.
Fundada em 2003, a Tesla sempre apostou em carros elétricos. Sob o comando do bilionário Elon Musk, a marca americana lançou em 2008 o esportivo Roadster, que era baseado no Lotus Elise. O modelo, totalmente elétrico, tinha autonomia de até 350 km e chegou a ter uma unidade enviada para o espaço sideral durante um teste da Space X, empresa aeroespacial que também é de propriedade de Musk.
Anos depois, a Tesla lançou carros como o próprio Model S, os SUVs X e Y, além do modelo de entrada Model 3. Além disso, a marca é uma das pioneiras em tecnologias autônomas e vem ganhando cada vez mais destaque mundial. Presente em 35 países, a Tesla vendeu 499 mil unidades em 2020, e é de longe a montadora mais valiosa do mundo, valendo U$$ 805 bilhões de dólares, quase quatro vezes mais do que a Toyota, líder mundial em vendas, e que vale cerca de US$ 245 bilhões.
Ainda sem data oficial para ser entregue aos clientes, a linha 2021 do Tesla Model S tem produção prevista para iniciar ainda no primeiro trimestre deste ano. Ele terá preços a partir de US$ 72.990 (R$ 390.554) e US$ 132.990 (R$ 711.602).