O Bioparque Pantanal, cartão postal de Mato Grosso do Sul, é conhecido por promover a inclusão social e oferecer turismo acessível. Por meio do projeto "Bioparque para todos - Iguais na diferença", o complexo busca proporcionar uma experiência inclusiva e educativa para todos os visitantes.
Um exemplo disso é a história de Leonardo Navarro da Costa, um adolescente autista de 16 anos, que convenceu seus pais a viajarem 20 horas de carro desde Palhoça, Santa Catarina, até o Bioparque Pantanal. Leonardo estava ansioso para conhecer o maior aquário de água doce do mundo e pesquisou previamente sobre o parque, os animais e até as personalidades locais.
Durante a visita, Leonardo ficou encantado com a diversidade de animais e atrações que o Bioparque oferece. Ele já havia pesquisado vídeos e matérias de jornal para saber mais sobre as principais atrações do circuito de aquários. Sua família ficou muito feliz em ver a felicidade do filho durante a experiência.
Ao final do passeio, Leonardo foi recepcionado pela diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri. Ela destacou o compromisso do parque em oferecer um atendimento humanizado, acolhendo as necessidades e particularidades dos visitantes. A gestora ressaltou que é gratificante ver o trabalho de inclusão fazendo a diferença na vida das pessoas e proporcionando uma experiência positiva para os visitantes.
O Bioparque Pantanal também oferece recursos específicos para visitantes autistas e neurodivergentes, como abafadores de ruídos, cordão de identificação universal, mapa sensorial com estímulos comuns encontrados durante o passeio e tecnologia com narrativa visual para autistas não verbais. Essas medidas garantem uma visita mais inclusiva e adaptada às necessidades individuais dos visitantes com autismo e outras condições neurodivergentes.