Dourados-MS, 21 de novembro de 2024

71% das cidades não têm ações para ensino da história afro-brasileira

2 comentários
  • Luhhara Arguelho

    Quero pontuar aqui que minha bandeira, como professora educadora, e principalmente como ativista do movimento negro e que nossa cidade de Dourados tivesse uma secretaria ou núcleo efetivo de politicas efetivas e como parte deste projeto as seguintes pautas:
    • Entre as opções de formação continuada, sugere-se a realização de grupos de debate, seminários, palestras, minicursos e socialização de experiências discentes e pesquisadores da área de instituições de ensino, bem como a implantação de cursos criados com a justificativa de que “a maioria dos docentes que atuam nos espaços institucionais de educação profissional, técnica e tecnológica, não possuem formação inicial específica para docência nas questões étnicas e raciais, fazendo-se necessária a oferta de palestras oficinas que atendam essa peculiaridade”.
    E com a oferta destas oficinas, palestras o comprometimento com o fortalecimento de uma cultura e a história, superando o histórico de fragmentação, improviso e insuficiência de formação pedagógica presente nas práticas de muitos docentes da educação profissional. Pondera-se que ao educar, o profissional deve levar em conta as diferenças e as desigualdades sociais, auxiliando os alunos a desconstruir o ambiente de sala de aula como um espaço de reprodução de práticas discriminatórias. Para tanto, faz-se necessário um repensar coletivo de todos educadores, atentando para as questões étnico-raciais e construindo uma prática pedagógica contextualizada.
    Na lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que mantem sua característica ligada aos termos essenciais do ensino da História que promovam melhores adequações da compreensão do contexto histórico da cultura Afro no Brasil.

  • Eugenia Portela de Siqueira Marques

    Não há interesse pelas secretarias tampouco pessoas com especialização na área. É necessário uma força jurídica ou nunca terá

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